segunda-feira, 6 de julho de 2009

Comeste-me tão bem

Enquanto conversávamos sobre banalidades do dia-a-dia, colocaste a tua mão, na minha vagina, mas por cima das minhas calças, e então, sem dizer nada, começaste a acariciar-me. Apenas colocaste a tua mão sobre mim, fiquei logo excitada. De tal maneira, que já só pedia, para mim, que metesse a tua mão por dentro das minhas calças e me masturbasses. Felizmente, sabes bem como me satisfazer, e sem demoras, fizeste-o! Abri bem as minhas penas e senti a tua mão a acariciar o meu clitóris e os teus dedos a penetraram sobre mim. Introduziste um, dois, três, e estimulaste o meu ponto G. Que prazer tão bom, que ponto! Deixei que tu dedicasses só a mim, e depois tirei para fora o teu pénis e masturbei-to! Beijávamos-nos tão intensamente, que por si só, já me deixava louca. De tal forma a tua língua se envolvia e se entrelaçava com a minha.

Coloquei a minha boca no teu pénis e fiz-te o melhor sexo oral de alguma vez. Dediquei-me de corpo e alma ao teu menino. Lambio e chupei-o como nunca! Chupei-to todo, todo mesmo! Acariciei-o com as mãos e depois lambio-o. Movimentos de masturbação foram feitos. Deixei um rasto de saliva, por tudo o que era milímetro da tua pele peniana, fiz questão disso. Hmm!... estavas tão molhadinho. Que bem que sabia chupar-te assim. Agarrava tão firmemente o teu pénis e ao fazer os movimentos de cima para baixo, ias soltandos gemidos mais altos, que percebi logo que te excitava. Mas o auge, esse, foi quando abocanhei-te e, contigo dentro da minha boca, chupei-te, ao mesmo tempo que com a minha mão direita, tapava, agarrando a parte superior do teu pénis. Quis deixar-te ainda mais louco, e olhava para ti enquanto te trabalhava. Tu, agarravas no meu cabelo longo e solto, e ajudavas-me, fazendo pressão com a minha cabeça, para te chupar ainda mais fundo. E eu ia descendo ainda mais. Adorava ouvir-te gemer de prazer. Prazer causado por mim. Brinquei ainda mais e meti o teu pénis na parte superior da minha bochecha, na diagonal, como aquela parte interior da pele da bochecha é mais fina e delicada, provocava uma sensação formidável. Quase que te vinhas.

Queria tanto ser penetrada por ti. Queria tanto que me comesses. Sim, que me comesses! Tantos dias em provocações, tantos dias a masturbar-me a pensar que eras tu a comeres-me, só queria que eu e tu num fundíssemos num só corpo. E tu, comeste-me! Penetraste-me e deixas-te que o teu pénis se juntasse a mim. Fazias movimentos tão rápidos, que me deixavam em êxtase total! A minha vagina contraí-a-se a cada penetração mais funda que me fazias. O prazer era tanto que tive de estimular o meu clítoris, primeiro a teu pedido, e depois porque precisava mesmo de prolongar e intensificar ainda mais o que sentia. O prazer que tu me davas! E ali estava eu: de pernas abertas, ainda que flectidas, na beira da cama, e tu em cima de mim, a foderes-me.

- Queres que te foda? Pede! – dizia o Gustavo a olhar para mim.

- Quero! Fode-me!

Estas palavras foram um impulso para o Gustavo, porque ele, sem dó nem piedade, fodeu-me mesmo! Deu-me com tanta força, que eu implorei por mais. A penetração rápida, veloz, com a força impelida, deixava-me sem fôlego. Adorei, adorei, adorei! Eu estava quase sem respirar, pois a minha respiração era ofegante. Mas que foda ele me estava a dar! Mesmo à bruta, quase selvagem, se realmente não o foi.

Puxei-te para mim, e agarrei o teu rabinho e as tuas costas, pressionando-as contra os meus seios e a minha vagina, com força, para te sentir ainda mais fundo, dentro de mim. Segredei ao teu ouvido o meu gemido. Fode-me! Só quero que me comas toda, dizia eu.

Mudámos de posição e meti-me em cima de ti, obviamente que não perdeste a oportunidade para me chupares as maminhas. Ia-me balançando por cima de ti. O teu pénis estava tão teso! Agarravas na minhas maminhas e chupavas-as, e depois eu beijava-te, e tu nunca deixavas de as ter na mão. Pois tinhas sempre que as apalpar.

Agarraste o meu rabo com força e deste-me palmadas de castigo. Introduzis-te os teus dedinhos no meu rabinho. Sabia-me tão bem, enquanto o teu pénis roçava na minha vagina super molhada e quente. Foste para cima de mim e penetraste-me enquanto colocavas os teus dedos no meu rabinho. Dupla penetração.

Continuaste a penetrar-me, enquanto me ias tentado beijar, pois estavamos de tal maneira ofegantes, que não dava para nos beijarmos. Com força, com força, só queria que me fodesses de força. Hmm!... Quase que me venho cada vez que penso na penetração que me oferecias tão bem... Nunca te tinha visto tão selvagem, e adorei! Lambeste a minha vagina bem molhada, num gesto tão rápido, que me fez agarrar a almofada com força. Almofada que tu me tiraste para me ofereceres uma visão maravilhosa.

Aproximaste o teu pénis da minha boca, enquanto eu estava deitada, e tu, por cima de mim. Masturbaste-te, enquanto eu ajudava e ia lambendo e tocando ao de leve com a língua, estavas quase quase a vir-te e eu abri os meus lábios e a minha língua veio para fora. Vieste-te! Não só a tua respiração e o olhar o denunciava, como o leitinho que saía do teu pénis. Vieste-te para a minha boca, e eu acolhi tudo dentro de mim. Depois expulsei o teu leitinho, e deixei-me toda lambuzada dele, e tu foste bebê-lo. Imagino o que não sentiste ao ver-me coberta de pedaços de ti.

Como não te quis dar descanso, continuei a masturbar-te mais um pouco.

Fui limpar-me, e quando voltei ataquei-te de novo. Voltei a comer o teu pénis todinho, fizes-te oral. Só queria devorá-lo. E ainda o quero devorar!


Prometes que me comes assim, outra vez?

2 comentários:

  1. Eu não prometo que te como assim outra vez, eu VOU-TE comer assim para sempre!
    Tu deixas-me louco de tesão, quando me excitas sinto um fogo a crescer dentro de mim, e nada o pode apagar.
    E aquilo que sentiste desta vez na tua vagina brevemente irás sentir no teu rabinho, que bem que o vou comer!

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  2. A cada post que leio, fica cada vez melhor. Que loucura vive em vocês... E ainda bem que assim é :)!!!

    Anseio pelo próximo texto...

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