terça-feira, 30 de junho de 2009

O cabelo

Hoje depois de mais uma tarde passada contigo (com sexo oral de me levar aos céus), tive que mais uma vez dizer até amanha e esperar pelo dia seguinte para voltar a ter contacto físico contigo.
Isso era o que eu pensava, quando chego a casa e dispo aquela roupa que tu à tarde me querias arrancar do corpo, descubro uma pequena lembrança de ti, um dos teus belos cabelos enrolado à volta do meu pénis. Como por magia o meu pénis fica erecto só de voltar a sentir o teu toque, mesmo que indirecto, sentia-te ali em minha frente. Não resisti, masturbei-me sempre em contacto com o teu cabelo, quando o êxtase atingiu o extremo, vi-me sobre o teu cabelo.

Momento sexual


Hoje, quando vieste ao meu encontro senti logo aquele ambiente sexual, com tesão! Aquele ambiente que deixava adivinhar o que viria a acontecer a seguir.

Beijaste-me de uma maneira louca, como só tu o fazes, Gustavo, a minha boca pedia a tua, só ela me satisfazia. Só ela é o elemento fulcral na nossa relação de amor. Se ela não funcionar, nada mais importará.

Passas-te com a língua pelo meu lábio superior e, depois o inferior pedia o mesmo, e tu, sempre pronto a satisfazer-me, fizeste-o. A tua língua fundiu-se na minha, e estávamos em plena conexão.

Estava tão excitada, que só me apetecia ter sexo contigo, logo ali! O meu corpo parecia fogo de tão ardente que eu estava.

Tiraste-me o top e o soutien, deixaste os meus seios destapados. Olhaste para eles com aquele teu olhar maroto, e sem demoras dedicaste-te a eles. Lambes-te sem demoras as minhas mamas sedentas da tua boca, chupaste-as tão bem... Parecia que as engolias ao mesmo tempo que as lambias. Enquanto chupavas uma, acariciavas a outra com a tua mão. Oh!, como adoro que me lambas as mamas!... Sinto-me tão bem, enquanto sinto toda a tua boca envolta nelas. E depois mordes levemente o meu mamilo, e deixas-o tão durinho, como adoras ver e sentir. Depois, para me provocar ainda mais, como se ainda fosse preciso, pressionas o meu mamilo com o teu dedo, e agarras-os com os dentes, e voltas a chupá-lo. As minhas mamas são todas tuas, fazes o que quiseres! Adoro quando me lambes daquela forma que me deixa louca por ti.

E quando pensavas tu que ficávamos por aqui, quis vingar-me. Por cima da tuas calças, ia apalpando o meu menino, e sentia-o duro e a crescer ainda mais, tudo porque eu te estava a excitar. E eu? Que excitada eu estava! Só queria que me comesses! Tirei o teu pénis de dentro das calças, e deixei-o sentir as minhas mãos. Masturbei-te como se não houvesse amanhã, as minhas mãos detinham todo o poder, e eu em movimentos de cima para baixo, sempre constante, ia percorrendo o teu pénis, o meu pénis. Hmm... Gosto muito de te beijar, enquanto tenho o teu pénis na minha mão. E além disso, ainda gosto de te fazer sofrer mais um bocadinho, afasto-me para que não me beijes. E tu, louco de desejo, ergues-te da cama, para me agarrar com força e beijar-me, metes a tua língua na minha boca, tão fundo quanto a tua língua o permite, e depois eu chupo-te a língua, e afasto-te de mim. Sabes bem, o quanto gosto de te fazer sofrer, de prazer.

A minha boca passa a cobrir o teu pénis, e faço-te sexo oral. Chupo-te o pénis tão bem, que passas a controcer-te. A minha boca, percorre cada milímetro do teu pénis, não deixo nada ao acaso. Abocanho-te, e tento engolir o pénis, tanto quanto posso. E quando vou mais fundo, ajudas-me a ir ainda mais além, porque sabe-te tão bem que precisas de sentir-te ainda mais com tesão. A tesão, dá-te ainda mais tesão, é um ciclo. Agora, é a minha vez de me dedicar só ao teu pénis, e chupo-o, meto-o todo na minha boca, de fininho deixo um rasto de saliva, em todos os milímetros do menino. Fica ainda mais molhadinho. Deixo a minha mão ajudar, e vou masturbando-te, alternando com o sexo oral. Sinto-te cada vez maior dentro de mim. E a minha boca chupa-te, a minha língua saboreia-te, os meus lábios consomem-te. Tu, louco de pazer, puxas-me para ti de forma brusca, e apalpas-me toda, o meu corpo é tocado por ti, beijas-me, abraças-me, contorces-te de prazer, eu fico louca de te ver assim. Viras-me para ti e deitas-me de barriga para cima, é quando intoduzes os teus dedos na minha vagina bem molhada, e pressionas o meu clitóris, fazendo movimentos circulares. Como se não bastasse, ainda penetras o teu dedo no meu rabo, e puxas-me para ti, eu só quero sentir-te, e tu só queres dar-me todo o prazer possível. A dupla penetração deixa-me tão excitada que venho-me. Agora és tu! Volto ao teu pénis, e abocanho-o, sem dó nem piedade, faço-te o melhor oral que sei. Agarro o teu pénis tão firme, que ao fazer o movimento de cima para baixo, sinto-te a gemer. A minha boca volta a comer-te todo, chupo-te ao mesmo tempo que te lambo, olho para ti, e tu agarras os meus cabelos, afastas-os para me veres a chupar-te. Eu vou olhando para ti enquanto deixo a minha mão masturbar-te, a outra é puxada para ti e lambes-me os dedos, deixas a tua língua mostrar o que é realmente bom. Estás tão excitado de me veres, e o facto de ainda o sentires, não te dá outra alternativa: vires-te!

Adoro quando me deixas fazer o que quero de ti.

domingo, 28 de junho de 2009

Os casais e a pornografia


Inúmeras vezes vemos pessoas a comentar (especialmente pessoas do sexo feminino) que descobriram que, o parceiro/a tinha pornografia no seu computador, e fazem disso logo uma guerra.
O que eu pergunto é, qual o mal de tal coisa?
Trata-se de algo completamente normal! E o facto de haver este mal-estar no casal, por tal coisa, é sinal que algo pior se passa. Do que têm medo? Que o parceiro/a se sinta excitado pelas pessoas no filme e não por ti?
Morres de ciúmes sabendo que ele/a se masturba ao ver esses filmes?
Pois fica sabendo uma coisa: Maior parte dos casos, quando uma pessoa se masturba, a ver um porno, está na realidade a pensar na realização daquelas cenas sexuais... com o/a parceiro/a. E com isso não há como ter ciúmes.
Segue a minha sugestão: falem os dois sobre o tema, escolham um filme, vejam-no juntos, e deixem que o resto aconteça naturalmente, quem sabe se de futuro não passa a ser uma prática comum entre os dois?

Apresentamos o sexo com amor

Abrimos assim, aqui, o nosso espaço, onde os nossos segredos serão revelados. Somos um casal de jovens cheios de amor um pelo outro e com um enorme desejo sexual. Somos a prova viva que o amor e sexo não são opostos, estão sim interligados e não vivem um sem o outro.

Esperamos que os textos sejam do vosso agrado, que para nós será ainda melhor vivê-lo.
Lembrem-se: vivam a vossa vida com amor e explorem todo o sexo que houver para explorar. Sejam felizes e não tenham receio de o ser.

Nós gostamos de sexo, e vocês?
 
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